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domingo, 23 de setembro de 2007

A HISTÓRIA GEOLÓGICA DO FAIAL VIII - O VULCÃO DOS CAPELINHOS

A história geológica do Faial, relatada nestas páginas de uma forma simples e para as pessoas em geral, irá terminar com a abertura de um nova série de mensagens, dispersas no tempo, que pretendem associar este blog às comemorações do 50.º Aniversário do início da Erupção dos Capelinhos, a última erupção da história geológica do Faial e do Complexo Vulcânico do Capelo, cujo programa arranca esta semana e se estenderá com numerosas acções ao longo de 14 meses.

Assim, através da emissão de textos explicativos e imagens sobre a história eruptiva do vulcão, da cooperação já existente com a Comissão Organizadora, bem como com o relato das impressões pessoais das várias iniciativas oficiais que se desenvolvam nestes meses, espero cobrir e divulgar convenientemente, não só a realidade que foi a Erupção do Vulcão dos Capelinhos, como também, o impacte das Comemorações deste evento geológico no Faial e ainda o trabalho da Comissão Organizadora. Os próximos 14 meses serão sem dúvida a um período excepcional para qualquer amante da vulcanologia visitar esta ilha.

Para conhecimento do programa de comemorações recomendo a visita da página oficial da Comissão Organizadora
NOTA: Para conhecimento das comemorações, este blog não dispensa a visita à página oficial da Comissão Organizadora. Todas as fotos que venham a ser aqui expostas foram anteriormente publicadas ao abrigo destas comemorações ou de outros eventos, será feita a menção directa na foto ou no texto do local onde se encontram publicadas, mas frequentemente impossível de identificar o autor original.

3 comentários:

spring disse...

olá geocrusoe!
todos temos as nossas memórias e o vulcão dos capelinhos foi o primeiro vulcão cujo nome decorei, ainda andava na instrução primária e recordo-me como fiquei fascinado pelas imagens inseridas no livro de geografia.
É claro que quando se fala em vulcões, nos dias de hoje viajo sempre até esse filme maravilhoso do Rosselini com a Ingrid Bergman e o George Sanders como protagonistas.
abraço cinéfilo

Anónimo disse...

Cheira-me que te cabe algum trabalho nesta comemoração.
Que te corra tudo bem.

Carlos Faria disse...

À Ana Rita.
Sim algum trabalho, mas muito pouco ao nível das responsabilidade de outros, qualquer forma, talvez fui a pessoa que entretanto teve maior acesso às coberturas fotográficas de então e o respeito pelos autores e proprietários obriga-me a um cuidado extremo.