Páginas

domingo, 22 de julho de 2012

O bloguer no Forte Apache

A convite dos administradores do blogue nacional Forte Apache, a partir de hoje também estarei presente com os meus escritos neste espaço de cariz muito diferente do de Geocrusoe, mas onde algumas ideias aqui abordadas não deixarão de ser levadas àquele novo destino.
Confesso que é com muita honra que me sinto como bloguer Açoriano ser convidado para ser um elemento ativo na blogosfera nacional.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

9 de julho de 1998: situação 14 anos depois

9 de julho de 1998, cerca das 5h20 da manhã 20 segundos bastaram para destruir praticamente na totalidade a freguesia da Ribeirinha, aquilo que se pode dizer, varrer do mapa uma terra...

O socorro da proteção civil dentro das limitações de uma terra com os acessos cortados, foi rápido e eficiente, os alimentos, as tendas e os primeiros socorros chegaram cedo aos sinistrados, foi o momento em que o agir humanitariamente se sobrepôs aos interesses políticos... depois a palavra de ordem foi sensivelmente: não façam nada que nós (governantes) fazemos tudo e ainda podem perder apoios.

Catorze anos depois, a grande maioria dos sinistrados está realojada, houve o aproveitar para resolver determinadas questões de segurança e sociais: o reordenamento do território com abandono de zonas de maior risco, melhor qualidade construtiva, dimensionamento adequado das habitações ao tamanho do agregado familiar, mas subsistem ainda pessoas sem casa a viver em pré-fabricados, os imóveis coletivos públicos continuam todos em ruínas e a gritarem que nunca se deve numa catástrofe desmobilizar as capacidades das pessoas, pois esse desperdício não só sai caro de financiar, como dificulta a resolução dos casos não individuais.

Dedicado a todos, que arregaçaram as mangas, correram os riscos e foram em frente...

quarta-feira, 4 de julho de 2012

179.º aniversário de elevação da Horta a cidade

Horta 2012

Um conjunto de baías que permite o abrigo à maioria dos ventos, um posicionamento favorável a ser intercetada pela navegação à vela nas grandes viagens do Atlântico desde do século XVI, um local onde era possível o abastecimento de água e alimentos, uma porta de entrada na Europa e eis as condições por que este local se tornou um porto de abrigo, inicialmente uma vila, depois uma cidade e capital de distrito e hoje sede do parlamento dos Açores.

Uma terra que apesar de parecer parada no tempo tem um beleza ímpar inesquecível que continua a ser uma zona de acolhimento de quem atravessa o Atlântico, sobretudo indo ou vindo do novo para o velho mundo, e que hoje faz anos como cidade.

Parabéns cidade da Horta!


domingo, 1 de julho de 2012