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segunda-feira, 27 de abril de 2009

O PEQUENO GRANDE PICO

O coração da vila de São Roque do Pico, o Cais do Pico, é o único centro das sedes de municípios das ilhas do Triângulo onde a imponência da Montanha do Pico se esconde na paisagem.

Todavia, este cone vulcânico torna-se visível nalguns locais desta vila e parece mesmo espreitar por detrás da vertente norte da ilha. Mas aqui, o imponente e longínquo alto Pico surge pequenino, quando comparado com as próximas "grandes" araucárias de São Roque do Pico.
Mesmo assim, a beleza do ponto mais alto de Portugal e da paisagem envolvente permanece...

7 comentários:

Tibério Dinis disse...

Bem descoberto:p

Carlos Faria disse...

claro! e daí o interessse da foto.

Maria Silva disse...

O Pico aqui espreita-nos pelo Planalto de Achada.

Carlos Faria disse...

eu sabia que era do planalto da achada, mas quem não conhece a ilha ou os açores, provavelmente não perceberia a terminologia, assim limitei-me à morfologia e à orientação geográfica. Qualquer forma obrigado.

Valter Medeiros disse...

Apesar de se esconder por detrás do Planalto da Achada, e de, quando aparecer, parecer pequeno, a sua imponência nunca é posta em causa. Mesmo para nós que vivemos cá e vemos a montanha (quase)todos os dias, esta nunca deixa de nos causar espanto, e quando estamos longe, as primeiras saudades queos picarotos sentem é do mar e da montanha... Eu sei, ja passei por isso!

Aurora disse...

Olá

nós aqui vivemos na Horta, mesmo na marginal. Vemos o Pico sempre que as nuvens deixam. Ele é mesmo enorme.

Mas não deixamos de nos surpreender com a sua imponência quando temos uma referência de escala, e ele, que já é grande por si, quando aparece por cima de um edifício, por exemplo no jardim da república ou quando descemos a Avenida do Príncipe do Mónaco, é quando ele é mesmo...

colossal!

Carlos Faria disse...

ao valter medeiros
esse tipo de saudusismo julgo que é extensivo a todo o triângulo... o Pico é um marco para todos os habitantes desta três ilhas e claro está... o mar também. Por isso formamos uma entidade cultural mais unida do que muitos julgam.

à aurora
compreendo perfeitamente o que diz e eu que faço a viagem diária ribeirinha - horta com ângulos onde o pico se impõe: ao descer a espalamaca, a cônsul dabney ou a rua advogado graça sinto o mesmo. foi essa memória e o contraste que me chamou à atenção nesta foto.