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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Nos 170.º aniversário do nascimento de Antero de Quental

Talvez o maior poeta Açoriano de todos os tempos, um idealista que não aguentou a pressão deste mundo injusto no qual ele sempre lutou para ser melhor.
Um soneto declamado em sotaque brasileito como prova da sua universalidade e reconhecimento de que a nossa pátria é a língua Portuguesa.

3 comentários:

ematejoca disse...

"Lembremo-nos que a literatura, porque se dirige ao coração, à inteligência, à imaginação e até aos sentidos, toma o homem por todos os lados; toca por isso em todos os interesses, todas as ideias, todos os sentimentos; influi no indivíduo como na sociedade, na família como na praça pública; dispõe os espíritos; determina certas correntes de opinião; combate ou abre caminho a certas tendências; e não é muito dizer que é ela quem prepara o berço aonde se há-de receber esse misterioso filho do tempo - o futuro."

Antero um GRANDE poeta português, que se mantém presente e actual!

Pedrita disse...

li muito antero de quental na época do colégio. beijos, pedrita

Carlos Faria disse...

Pois além de ser um Açoriano ilustre, eu também conheço a sua obra e sou amigo da família que se orgulha de o ter como uma dos seus antepassados.