impressões de um geólogo amante de livros e música erudita que vive numa ilha vulcânica bela e cosmopolita
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
FELIZ 2009, Habitantes de toda a TERRA
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
CONCERTO DA PAZ
Dia 1 de Janeiro de 2009
Igreja S. Francisco: 14h30
Grandioso Concerto pela Paz
ORQUESTRA SKOMOROKHI de São Petersburgo
Organização: Câmara Municipal da Horta.
Apoio: Santa Casa da Misericórdia, Junta de Freguesia de Castelo Branco, OMA.
A ORQUESTRA SKOMOROKHI de São Petersburgo foi fundada em 1969 pelo Maestro Victor Akulovich. Os instrumentos que compõem a orquestra, são entre outros, as balalaicas, domras, baião, flauta, oboé e instrumentos de percussão. O reportório inclui trechos de música erudita, música popular russa de autores consagrados e trechos originais compostos exclusivamentepara a orquestra.
Prestigiada na Rússia, a Skomorokhi realizou concertos em mais de 20 países, entre eles, Espanha, França, Grécia, Inglaterra, Alemanha, Eslovénia, Finlândia, Dinamarca, Japão, Coreia do Sul e Argélia. Em 1995 e 1996 conquistou os grandes prémios dos Festivais Europeus de Música que se realizaram na Bélgica e na Dinamarca.
A Orquestra Skomorokhi tem vários CD’s editados e tem participado em emissões de rádio e televisão de diferentes países. Em Portugal esteve nos Concertos de Ano Novo de 2008 em Santarém, Elvas e Barreiro.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
RIBEIRINHA - Natal 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
A MORTE DO MENINO JESUS
sábado, 20 de dezembro de 2008
OUTONO - O Fim-de-estação
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
CHÃO QUE DEU UVAS
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
POETAS E POEMAS ESCOLHIDOS IV - Natália Correia
sábado, 13 de dezembro de 2008
RECORDAÇÕES DE PRAGA
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
A MINHA LISBOA...
PARABÉNS MANUEL OLIVEIRA
Manoel de Oliveira é sobretudo um resistente: resiste em viver, em trabalhar e em não se deixar ir por modas e imposições de estilos comerciais ou de outras escolas da sétima arte... no futuro, provavelmente, terá o seu nome inscrito nos grandes nomes da história do cinema e será reconhecido dentro do seu país, hoje... é apenas um Grande Realizador para quem vê no cinema uma forma de expressão artística. PARABÉNS!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Adeus Praga
- Cidade com um centro historico monumental, muito bem preservado, com grande beleza arquitectonica e paisagistica, muito dinamizada em torno do turismo pelo que os precos sao muito mais elevados aqui que nas ruas menos visitáveis, nestas chegam a ser mesmo muito baratos.
- Culturalmente é um cidade rica ao nível das várias artes eruditas, como a musica e literatura.
- Rica onde Lisboa é pobre e pobre onde Lisboa é rica, complementam-se, mas nenhuma das cidades é completa em si e ambas encerram traumas que deveriam solucionar.
Pela sua beleza e cultura recomendo-a vivamente, valeu a pena descobrir esta cidade... agora Adeus Praga... Olá Lisboa continuo a gostar muito de ti.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
DON GIOVANNI, na primeira casa
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
FLAUTA MÁGICA
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
AIDA de verdi
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
PRAGA, pelo dinamismo cultural
Espero em breve comunicar as minhas impressões e depois do fascínio da descoberta há poucos anos do império cultural que é Berlim as comparações serão inevitáveis...
domingo, 30 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
LISBOA: Fundação Gulbenkian
Foto de Osvaldo Gago, proveniente e nas condições descritas daqui
Numa cidade capital de uma nação, onde a cultura erudita e a formação intelectual não são valorizadas como em muitos outros países europeus, Lisboa oferece aos seus residentes e visitantes concertos, espectáculos de dança, exposições, colecções de arte e livros técnicos, para já não falar de bolsas de formação em artes e ciências, a um nível muito acima do que seria normal esperar com o apoio institucional e o mecenato cultural frequentemente disponível nesta terra. A grande responsável por este "empolamento" cultural em Lisboa, face à situação real do país, é a Fundação Calouste Gulbenkian.
Graças a ela e quando estudante, época em que o dinheiro especialmente escasseia, assisti a grandes concertos, interpretados pela sua própria orquestra ou outras; vi grandes intérpretes vindos do exterior, os bailados do Olga Roriz e o trabalho de Vasco Wellenkamp, conheci a obra de Amadeo de Souza Cardoso, a colecção Lalique, bem como muitas outras obras de arte e ainda consegui estudar em bibliografia científica de qualidade na língua de Camões.
Raramente venho a Lisboa, com tempo disponível, em que esta Fundação não tenha algo de interessante para me oferecer, desta vez não é excepção e aqui fica a minha homenagem a esta instituição.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
LISBOA, em trânsito demorado e intencional
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
HORTA, sem agenda...
sábado, 22 de novembro de 2008
FINALMENTE FÉRIAS!
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
ALTAR INCENSADO
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
OLHARES: O Faial visto do Pico
sábado, 15 de novembro de 2008
TAMANHO DAS ERUPÇÕES IV - Índice de Explosividade Vulcânica (VEI)
VEI 2 -> 106 e 107 m3 de material (1 milhão a 10 milhões de m3) e altura entre 1 a 5 km;
VEI 3 -> 107 e 108 m3 de material (10 milhões a 100 milhões de m3) e altura entre 3 a 15 km;
VEI 4 -> 108 e 109 m3 de material (100 milhões a 1.000 milhões de m3) e altura entre 10 a 25 km;
VEI 5 -> 109 e 1010 m3 de material (1.000 milhões a 10.000 milhões de m3) e altura acima de 25 km;
VEI 6 -> 1010 e 1011 m3 de material (10.000 milhões a 100.000 milhões de m3) e altura acima de 25 km;
VEI 7 -> 1011 e 1012 m3 de material (100.000 milhões a 1 bilião de m3) e altura acima de 25 km;
VEI 8 -> acima de 1012 m3 de material (1 bilião de m3) e altura acima de 25 km.
Por norma, as as fontes de lava têm VEI de 0 a 1; VEI de 1 a 2 situam-se as explosões estrombolianas; VEI de 2 a 4 ocorrem em explosões vulcanianas, enquanto as plinianas podem começar em 3 e atingir os valores mais altos da escala.
VEI 8 são explosões de tal forma intensas que podem ter efeitos catastróficos à escala mundial e, por norma, podem estar associados a vulcões que também podem atingir magnitudes e intensidades tão grandes que são conhecidos por SUPERVULCÕES, mas geralmente só acontecem em intervalos de tempo na ordem das centenas de milhares de anos.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
O TAMANHO DAS ERUPÇÕES III - Escala vulcânica de Magnitude
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Nasceu um novo blog no Faial - HORTA XXI
O TAMANHO DAS ERUPÇÕES VULCÂNICAS II - Escala de Intensidade
A escala de intensidade tem a vantagem de ser aplicável à erupções efusivas, medindo o caudal das escoadas de lava e gases saídos das bocas do vulcão, ou explosivas, a quantidade de cinzas, piroclastos e vapores libertados da chaminé.
Os valores mais baixos estão pouco associados a actividade explosiva, enquanto os mais elevados estão menos relacionados com actividade efusiva, mas não é condição obrigatória.
Para valores abaixo de 3 é demasiado pequena a erupção para ser notícia, assim podemos resumidamente começar em 3.
- Intensidade 3, o vulcão liberta 1000 (3 zeros) g de massa por segundo, ou 1 quilograma por segundo;
- Intensidade 4, o vulcão liberta 10.000(4 zeros) g/s, ou 10 kg/s;
- Intensidade 12, 1.000.000.000.000 g(12 zeros!)/s, 1000 milhões kg/s; que corresponde aproximamente a 1 km cúbico de material por segundo a ser expelido pelo vulcão... assustador!
Um dos problemas associados a esta escala está no facto que, muitas vezes, é difícil calcular no momento a intensidade, sobretudo durante as grandes explosões, onde o perigo obriga a se estar a grande distância e os equipamentos podem ser destruídos pela erupção, sendo frequente estimar-se a intensidade posteriormente.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
O TAMANHO DAS ERUPÇÕES VULCÂNICAS I - Escalas
- a quantidade total de material expelido ao longo de uma erupção - a magnitude da erupção;
- a quantidade de material expelido pelo vulcão por unidade de tempo ou seja o caudal ou fluxo expelido por segundo - a intensidade da erupção; e
- a dimensão das explosões ocorridas ao longo de uma erupção - explosividade da erupção.