Quinze anos em que esta Ribeirinha onde resido foi atingida por um sismo, a freguesia mais devastada e mais próxima do epicentro desta catástrofe, tanto a sua localidade com o mesmo nome, como a localidade dos Espalhafatos foram destruídas praticamente em 100% das suas moradias, espaços de culto religioso, farol e edifícios de apoio agrícola.
Uma reportagem para recordar e homenagear todos os sinistrados que naquela altura deram as mãos e comigo colaboraram a enfrentar os momentos mais difíceis da Ribeirinha em toda a sua história iniciada em 1666.
Infelizmente, ainda hoje aqui na Ribeirinha há gente que desde então nunca mais teve condições dignas de habitação. Poucas, é certo, mas são seres humanos esquecidos e vítimas desta catástrofe!
2 comentários:
os países não mudam. hj mesmo li uma matéria de um grupo vítima de um incêndio que continua morando na rua. triste.
Infelizmente é verdade.
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