Como habitual, terminada uma visita a uma cidade Geocrusoe apresenta as impressões marcantes aí sentidas e Milão não será exceção.
Genericamente os aspetos mais marcantes de Milão serão: o Duomo ou a catedral, o fresco da última ceia de da Vinci, a moda e o comércio de luxo e a importância cultural do alla Scala, sobretudo no domínio da ópera.
No resto da cidade não abundam grandes monumentos de beleza significativa, embora se encontrem alguns imóveis antigos, como a basílica de Santo Ambrósio na sua traça medieval, o castelo Sforza da grande família do poder em Milão durante o renascimento e algumas relíquias do império romano.
Não parecem existir bairros históricos antigos em Milão, provavelmente foram demolidos em planos de urbanização do século XIX onde se construíram largas vias marginadas por imóveis elegantes de estilos barroco e romântico, resistindo alguns arruamentos entre estes eixos viários na sua maioria pintados de cores ocres a castanhos e bem arranjados.
Genericamente Milão é uma cidade mais elegante, cosmopolita e exibicionista de luxo do que monumental ou com grande riqueza patrimonial e onde infelizmente pululam mendigos nas zonas mais imponentes e de exposição das grandes marcas para as pessoas mais ricas do planeta.
Para mim o alla Scala foi sem dúvida o elemento que mais me cativou e me convida a voltar...
1 comentário:
deve ser uma bela cidade. beijos, pedrita
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