Acabei de ler este clássico da literatura brasileira escrito no início do século XX.
Apresenta-se sob a forma de una autobiografia para ser lida por terceiros, com interpelações diretas ao leitor e onde o autor se procura justificar por que se tornou Dom Casmurro, com base na estória da sua paixão de criança, o seu destino traçado para a dedicação sacerdotal e o evoluir desse amor, sobretudo sob a liderança da forte mulher que era Capitu e os incidentes que o futuro lhe reservou.
Uma escrita muito fácil, dividida por numerosos capítulos de pequena dimensão que pretendem cada um descrever um acontecimento ou refletir um assunto.
Um texto direto que mistura ironia, humor, ternura, paixão e ingenuidade em doses que justificam o resultado de se ter tornado num clássico que dá imenso prazer ler.
Apresenta-se sob a forma de una autobiografia para ser lida por terceiros, com interpelações diretas ao leitor e onde o autor se procura justificar por que se tornou Dom Casmurro, com base na estória da sua paixão de criança, o seu destino traçado para a dedicação sacerdotal e o evoluir desse amor, sobretudo sob a liderança da forte mulher que era Capitu e os incidentes que o futuro lhe reservou.
Uma escrita muito fácil, dividida por numerosos capítulos de pequena dimensão que pretendem cada um descrever um acontecimento ou refletir um assunto.
Um texto direto que mistura ironia, humor, ternura, paixão e ingenuidade em doses que justificam o resultado de se ter tornado num clássico que dá imenso prazer ler.
1 comentário:
é o meu preferido de machado de assis. há inúmeras teses no brasil se capitu traiu ou não bentinho sem ninguém ter certeza. clássica dúvida. beijos, pedrita
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