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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

LISBOA... de passagem

Não consigo deixar de amar Lisboa, a antiga claro, aquela que cheira a história, a pessoas e onde a traça urbanística lembra Portugal.

A Lisboa antiga costuma receber-me sempre de braços abertos e com uma singeleza na sua traça que só evidencia quanto é bela.

É bom passar por Lisboa, ver a baixa, os bairros, os museus, a gulbenkian... sempre sem pressas, apenas gozar aquilo que a cidade dá a quem tem tempo para a ela se dedicar... coisa de visitante!

16 comentários:

Anónimo disse...

Boas Férias.
Aproveita passam a correr.

Tibério Dinis disse...

Por Lisboa? Aproveite! Se tiver tempo disponível, re-editamos uma bela conversa com café?

Periquito disse...

Bem observado. Realmente a Lisboa dos Bairros, das pessoas, da vida palpitante e sobretudo a luminosidade que a nossa Capital tem, me encantam e me apaixonam cada vez que lá vou.

Carlos Faria disse...

Obrigado pelos votos de boas férias.

Tibério
Se tiver tempo dou-te 1 telefonema, estarei por cá todo o fim-de-semana, mas ainda não programei as coisas.

ao periquito
sim são aspectos optimos de Lisboa aqueles que referiste

Anónimo disse...

E um telefonema para mim?

:)

Abraço

Pedrita disse...

sonho em conhecer lisboa. beijos, pedrita

Tibério Dinis disse...

Combinado!

Maria Fernanda disse...

Boas e longas férias. São sempre merecidas

Grifo disse...

Boas ferias... :P

Já publiquei o outro poema no blog...

João Cunha disse...

Confesso sofre de uma saudade inconfortável de Lisboa e Coimbra, as "minhas" duas cidades. A primeira, onde passei muitas boas noites de convivio e borga com os amigos. A segundo onde passei bons anos a completar os meus estudos.

Adoro os Açores, mas Portugal continental oferece um vasto leque de experiências que não conseguimos ter aqui nas ilhas.

Carlos Faria disse...

à nanda e grifo
obrigado

ao joão cunha
compreendo perfeitamente...

Miguel Valente disse...

Não sei o que tens contra a Lisboa nova. Também tem espaços muito interessantes, nomeadamente a zona de Belém, Alvalade e Avenidas Novas, para não falar no Parque das Nações.
Enquanto estudante ansiava morar em Alfama ou mesmo na Graça, mais tarde, e após alguns anos a viver no Alto de São João, acho que me encaminhava mais rapidamente para a zona de Alvalade se voltasse a viver em Lisboa.

Carlos Faria disse...

ao miguel valente
não tenho nada contra... mas a minha Lisboa é aquela onde vivi, a dos bairros, ainda a minha nostalgia vai para Madragoa e o seu eixo junto ao tejo... Belém também tem zona antiga e ainda faz parte da minha Lisboa de estudante.
O facto de não fazer parte da minha convivência de estudante não tem mal mas não tem a mesma emoção pessoal... já agora, o que dizes da Alta de Lisboa, onde passo algum tempo nestes tempos actuais? Confesso que fiz acção social na antiga Musgueira.

Ana Rita disse...

Também fico à espera da resposta.
Mas já sabemos que tem conchas ;)

Carlos Faria disse...

à ana rita
Boa... gostei do reforço da pergunta por via indirecta, vamos ver o que o arquitecto diz, mas das conchas ele não deve dizer nada ;)

Rogério Paulo Pereira disse...

Antes de mais boas férias.
Quanto a Lisboa, faço minhas as suas palavras do post.
Para mim, que é a cidade onde cresci e onde no último ano voltei praticamente de duas em duas semanas para fazer uma das coisas que mais prazer me dá, estudar, é um pouco como aquele anuncio do azeite: deixem-me sentir o seu frio de Inverno e o seu calor de Verão, o seu cheiro e o ruído do seu dia-a-dia e saberei que estou em Lisboa.