Com pouco mais de uma dezena de anos, este grupo resistiu ao sismo e à pequenez da sua terra de origem. Tem um CD gravado, possui um reportório que tem sabido diversificar e ampliar ao longo dos anos, interpreta não só músicas tradicionais dos Açores e do país em geral, como ainda divulga as obras dos actuais compositores regionais de música popular portuguesa, com temáticas frequentes sobre o mar, as baleias e a poesia inerente a esta ilhas.
O MARGENS, integrado na Casa do Povo da Ribeirinha, tem mostrado ao longo dos anos um trabalho profícuo na sua área e esforçado por assegurar uma qualidade de interpretação cheia de alegria que, por norma, contagia o público presente. Já percorreu várias ilhas dos Açores e representou culturalmente os Açores em celebrações do Dia da Comunidades Portuguesas no Canada (Vancouver), com um desvio então aos Estados Unidos (Califórnia).
impressões de um geólogo amante de livros e música erudita que vive numa ilha vulcânica bela e cosmopolita
terça-feira, 5 de agosto de 2008
SEMANA DO MAR 2008: Música Popular Portuguesa
A minha primeiras descobertas da Semana do Mar 2008 começaram pela Festa do Livro, a decorrer na Biblioteca Pública da Horta e responsável pelas primeiras despesas da festa, depois a exploração das feiras e seguiu-se primeiro concerto da noite, coincidência, pelo grupo de Música Popular Portuguesa "MARGENS" da Ribeirinha do Faial .
Freguesia da Ribeirinha no Faial, terra de origem do Grupo Margens, ao fundo o Pico e São Jorge (as outras duas ilhas do Triângulo).
Em próximo post espero mais uma viagem pela cultura popular do Faial, se possível, passando pela freguesia dos Flamengos.
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4 comentários:
A foto está maravilhosa. Não consigo estar aí mais cedo...estou perdendo uns bos serões.
Acabaste de pôr a ribeirinha no mapa com esta última foto.
nanda
os bons serões são sobretudo os seus participantes que o fazem, bons grupos podem por vezes ajudar, mas é em nós que está o espírito da festa e da alegria, por isso pode estar a ganhar noutras frentes.
paulo pereira
a ribeirinha sempre esteve no meu mapa e se não está no mapa de outros, é apenas porque ver a beleza também implica,por vezes, saber procurar. eu apenas mostro o que encontro.
aqui em são paulo vamos ter a bienal do livro na semana que vem. beijos, pedrita
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