As comemorações do 50º Aniversário dos Capelinhos já produzem frutos de índole científica.
O primeiro foi o lançamento do livro de Prestígio das comemorações. Editado por V. H. Forjaz, entitulado "Vulcão dos Capelinhos, Memórias 1957 -2007" contém uma compilação dos artigos científicos e de jornais referentes ao Vulcão dos Capelinhos.
O primeiro foi o lançamento do livro de Prestígio das comemorações. Editado por V. H. Forjaz, entitulado "Vulcão dos Capelinhos, Memórias 1957 -2007" contém uma compilação dos artigos científicos e de jornais referentes ao Vulcão dos Capelinhos.
Não sendo exaustivo de todas publicações dos últimos 50 anos, é sem dúvida a colecção mais vasta e mais volumosa em termos de informação reunida num único volume de 4 kg, capa dura e onde o vulcão parece coberto por glacê de um bolo. Uma obra indispensável para quem quer bem informado sobre o evento a nível científico ou do modo como o mesmo foi divulgado na Comunicação Social escrita. O livro vai estar à venda nas várias livraria do arquipélago.O segundo é o Seminário "Capelinhos - 50 anos de Ciência" que se realiza no domingo, dia 30 de Setembro, pelas 14:30 no Teatro Faialense.
Infelizmente acessível apenas a quem se encontrar no Faial nesta data.
Infelizmente acessível apenas a quem se encontrar no Faial nesta data.
2 comentários:
"O livro vai estar à venda nas várias livraria do arquipélago."
Fim de citação.
Nas várias livrarias de S.Miguel e da Terceira...porque há ilhas onde não há!
José Quintela Soares
Li o seu post sobre o tema que foca falta de livrarias nalgumas ilhas. efectivamente, digno desse nome, em diversidade e qualidade, a Horta não possui nada, mas aqui as papelarias vendem livros, não muitos, e procurando o Correio da Horta, Telégrafo e Tabacaria de Sorte, as edições açorianas por norma estão presentes. O mesmo acontece em papelarias nas Velas e Calheta, julgo que o mesmo se passa no Pico.
Tenho amigos que até gostariam de investir no campo... mas até para se investir é preciso ter suporte suficiente para aguentar o negócio e num país onde gostar ler é excepção e muitas vezes criticada no dia-a-dia é difícil de abrir lojas na área.
Enviar um comentário