A partir da crise sísmica da noite de 12 para 13 de Maio de 1958, a erupção do vulcão dos Capelinhos deixou de ser afectada pela intrada de água do do mar no interior da chaminé vulcânica, pelo que a actividade eruptiva transformou-se de essencialmente submarina para subaérea.
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Assim, a actividade que era do tipo surtsiana, mais explosiva e grandes emissões de vapor, para estromboliana, com o aparecimento de escoadas de lava e projecção de respingos de lava ao longo de explosões de menores dimensões (não tão pequenas quanto isso, em 2001 o Etna ensinou-me quão perigosas estas podem ainda ser para os que se aventuram estar perto).
Durante a noite a actividade estromboliana pode dar origem a espectáculos de repuxos de lava de uma beleza difícil de descrever por escrito.
Em Junho e Julho, no essencial, esta actividade não sofreu alterações dignas de nota, por isso este post da série quase mensal e a relatar a história desta erupção no seu quinquagésimo anivérsário é comum aos dois meses em causa.
Durante a noite a actividade estromboliana pode dar origem a espectáculos de repuxos de lava de uma beleza difícil de descrever por escrito.
Em Junho e Julho, no essencial, esta actividade não sofreu alterações dignas de nota, por isso este post da série quase mensal e a relatar a história desta erupção no seu quinquagésimo anivérsário é comum aos dois meses em causa.