O Ano Novo 2009 chegou e o Concerto da Paz ou de Ano Novo, a cargo da Orquestra Skomorokhi de São Petersburgo, dirigida pelo maestro Victor Akulovich,... também.
Interessantíssimo os muitos arranjos e orquestações de música erudida, popular russa e tradicional portuguesa, para uma orquestra onde predominavam naipes de balaicas, domras, acordeões, flauta e oboé. Os músicos tocaram com estilo e gosto que contagiou os presentes.
Abaixo um excerto deste concerto, executado em muito más condições, num momento em que duas domras e uma balaica se desafiam com o Carnaval de Veneza de Niccolò Paganini.
O primeiro dia do ano de 2009, sem dúvida, teve para mim um concerto músical inequecível.
7 comentários:
Também fiquei surpreendido com a frescura e boa disposição da orquestra, pois sabia que ela actuava primeiro na Horta.
Tenho pena que não ocorram mais eventos destes. Muito interesante a combinação dos instrumentos que referiste.
Para não dizer de Gorbacthev, que continua em forma...
Pelos menos este.
a osesp tb fez um concerto de fim de ano, mas não fui. fiz um jantar para eu e minha mãe aqui em casa e curtimos bastante. beijos, pedrita
O que perdi... :)
ao paulo pereira
eu gostaria que mais eventos deste nível acontecessem na horta, mas mesmo assim todos os anos acontecem vários, algumas vezes mesmo com portugueses vindos do continente e que as televisões generalistas não os divulgam, apesar da sua qualidade.
Sim este gorbachev está mesmo em forma, ele e três dos restantes solitas estão no U-tube.
à pedrita
eu tive tempo para curtir em casa e ir ao concerto e conviver com mais familiares, qualquer forma soube-me ainda a pouco.
ao grifo
eu avisei!... e seria uma oportunidade para veres como está a igreja de são francisco e ouvires a sua magnífica acústica... julgo que também vai haver um concerto de reis, mas ainda não me informei onde, de qualquer forma o que passou era o Grande Concerto deste período.
Não percebo porque não se faz uma candidatura a património da Unesco.
Passei recentemente por alguns países da Europa Central, que recuperaram o seu património destuído pela guerra, através da Unesco.
Basta ver na internet a quantidade de igrejas, pontes, muralhas, palácios, casas, incluíndo património ambiental que muitos países, nas mais diversas latitudes tem conseguido.
Claro, dá trabalho fazer a candidatura! É melhor chorar sobre as ruínas.
nanda
não se se seria conveniente uma candidatura à unesco, aliás tenho medo que se banalizem essas candidaturas e a unesco comece a ter património reconhecido cujo valor à escala mundial pode ser duvidoso. angra recuperou também por essa via... mas o problema maior é deixarmos degradar o que os nossos pais, vivendo com muito menos posses, nos legaram.
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