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Recordações do passeio na baía do Porto Pim integrado nas comemorações no Faial das Jornadas Europeias do Património com o lema "Conhecer para Proteger".
Recordações do passeio na baía do Porto Pim integrado nas comemorações no Faial das Jornadas Europeias do Património com o lema "Conhecer para Proteger".
Paragem junto ao Portão de Porto Pim onde foi debatida a reabilitação/recuperação de imóveis históricos.
No Portão de Porto Pim, o alçado exposto ao mar é essencialmente constituído de tufo vulcânico, esta rocha é o material de construção de vários edifícios (sobretudo militares na Horta), como já falei aqui, mas, provavelmente por questões de maior resistência e consistência do basalto (quase preto), é esta última rocha que forma o arco do portão. e a rampa de acesso dos barcos ao mar. Dois produtos vulcânicos abundantes na Baía de Porto Pim.
No Portão de Porto Pim, o alçado exposto ao mar é essencialmente constituído de tufo vulcânico, esta rocha é o material de construção de vários edifícios (sobretudo militares na Horta), como já falei aqui, mas, provavelmente por questões de maior resistência e consistência do basalto (quase preto), é esta última rocha que forma o arco do portão. e a rampa de acesso dos barcos ao mar. Dois produtos vulcânicos abundantes na Baía de Porto Pim.
Ao que se diz, a consistência do basalto não rivaliza com as capacidades do tufo em absorver impactos, o que nos tempos de corsários e ataques por mar (sobretudo perto das praias), dava bastante jeito.
ResponderEliminarÉ de lamentar a recuperação do muro em cimento.
ResponderEliminarao xinando
ResponderEliminarpois é provável que o tufo absorvesse as ondas, mas com o tempo desgasta-se mais rapidamente, há sempre o verso e o reverso nestes casos.
à nanda
esse assunto foi discutido intensamene no passeio quando estivemos defronte do muro.
Discutido intensamente de mais até...
ResponderEliminarao grifo
ResponderEliminaropiniões ;)
Pois é pena o "atentado" no muro ao lado não aparecer nas fotos.
ResponderEliminarMais uma má decisão de um incompetente ou um deslize grave de um profissional?
Quem assume o acto e as suas consequências? Quem corrige?
Boas perguntas, mas o melhor local para discutir esse aspecto é no blog "Horta XXI" e aqui neste periodo tal não conveniente.
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