Começou ontem no Teatro Faialense e estende-se até amanhã a 2.ª Edição do Festival Rota dos Bons Ventos. Um evento musical cuja organização é sempre entregue a uma banda Filarmónica, este ano coube a Sociedade Unânime Praiense que abriu o primeiro concerto a que se seguiu António Zambujo (nas fotos).
Este festival traz do exterior vários tipos de músicas que se cruzam, caracteriza-se na actual edição por três concertos, onde cada um possui apenas um único convidado especial. Todavia todos têm um traço comum ligar os estilos, as raízes em música étnica.
António Zambujo, foi o primeiro, um jovem ainda em início de carreira, mostrou uma nova forma de cantar o fado, que além da guitarra portuguesa e da viola, juntou um contrabaixo e emprestou à sua voz alguma influência brasileira. O público presente, embora não fosse em grande número, pareceu bastante agradado pelo estilo e forma de estar em palco do trio... sem dúvida mais um caminho aberto que assegura um futuro promissor ao fado.
Hoje, pelas 21:30 h apresentam-se em palco Vozes Búlgaras Angelite... um estilo vocal étnico e original, diferente do que estamos habituados no ocidente, é responsável por uma expectativa elevada para este concerto. Escutar aqui.
Amanhã à mesma hora a Rota dos Bons Ventos continua a soprar do oriente com Kalman Balogh GipsyCimbalon Band, desta vez um estilo proveniente de ciganos húngaros e com alguns instrumentos a que os nossos ouvidos estão menos habituados. Uma amostra do que são capazes pode-se ouvir aqui.
Amanhã à mesma hora a Rota dos Bons Ventos continua a soprar do oriente com Kalman Balogh GipsyCimbalon Band, desta vez um estilo proveniente de ciganos húngaros e com alguns instrumentos a que os nossos ouvidos estão menos habituados. Uma amostra do que são capazes pode-se ouvir aqui.
Incrível e de saudar a actividade cultural por aí. Se aqui em Lisboa fosse proporcional acho que ... não saía das salas de espectáculo :-) Espero que gostem das vozes búlgaras.
ResponderEliminarAdorei ir pelas tuas fotos à fajã de Sto.Cristo, fiquei em pulgas para ir lá baixo.
ResponderEliminarBom fim de semana.
ao fernando vasconcelos
ResponderEliminartenho de reconhecer que culturalmente e tendo em conta a dimensão a horta tem uma excelente actividade cultural, não só quantidade, como inclusive qualidade. Adorámos as vozes búlgaras, casa cheia e muito aplausos de pé no fim.
lc
não posso acreditar que um jovem como tu ainda não tenha lá ido... descer pela serra do topo é muito mais bonito, mas mais distante e longo. pelo menos sair pelos cubres convém.
Meu Caro o que eu não daria para assistir a esta 2.ª Edição do Festival Rota dos Bons Ventos. Resta-me - e bem - acompanhar através dos teus excelentes registos.
ResponderEliminarAquele abraço Infinito e Pessoal...
luís galego
ResponderEliminarresta o conforto de em lisboa existirem algumas alternativas muito interessantes como a feira do livro, o que eu não daria também para lá estar ;)