O jovem blogger Grifo, habitual frequentador desta página, um eventual futuro homem de ciências e em permanente procura de um ideal de vida, desafiou-me a indicar 8 objectivos para a minha vida. Apesar deste tipo de desafios públicos e correntes não serem o meu género, nem o da linha editorial deste blog, pelo respeito que ele merece, porque os adultos também devem assumir objectivos e mostrar a sua permanente luta aos mais novos, aceitei o repto e aqui vão:
1 - Seguir o meu lema de vida "Reflecte a luz que recebes", este surgiu deveria ter eu a idade actual do Grifo, prendeu-se-se com o facto de ter aprendido que a luz mais forte da noite era o reflexo do Sol a partir da Lua que assim iluminava as trevas e na mesma época a mensagem de Cristo obrigava-me a ser a luz do mundo... com maiores ou menores variações, este tem sido sempre o meu lema. Passar aos outros aquilo que de bom recebo e a divulgação de conhecimentos geológicos neste blog enquadraram-se nesse lema.
2 - Seriedade e isenção na minha actividade profissional, todos dizem que este deve ser o caminho, mas reconheço que nem sempre é fácil e para manter este princípio eu próprio já senti na pele as suas consequências, mas ainda não abandonei a caminhada.
3 - Procurar e agarrar-me os aspectos positivos nos períodos tempestuosos da vida, quando as dificuldades surgem, o desânimo costuma apresentar-se também à mesa. Vária intempéries já passei, a mais evidente aos olhos de todos foi o sismo de 1998 e não fosse este método de olhar à volta, mais a ajuda de alguns, julgo que teria sucumbido.
4 - Dar sempre a hipótese de alguém recuperar de um erro, parece muito bonito, mas confesso que por vezes é bem difícil.
5 - Defender as minhas ideias sem desrespeitar as ideias dos outros, num mundo onde a intolerância existe, por vezes as críticas e a diferença são difíceis de suportar.
6 - Ler muitos livros e ouvir muita música, não só livros técnicos, também de arte, poesia, ficção e descobrir os valores inerentes às obras e compreender cada vez mais a arte dos sons ao longo da história.
7 - Viajar para conhecer outras culturas e línguas (inglês, francês e alemão, o castelhado já é compreensível a qualquer um de expressão lusa), visitar museus, ouvir óperas, explorar cidades, ver paisagens.
8 - Ser capaz de olhar o próximo e estender-lhe a mão quando necessita, é bonito, mas muito difícil de saber por em prática e agir de modo conveniente.
Talvez houvessem mais... mas fico-me por aqui Grifo.
2 - Seriedade e isenção na minha actividade profissional, todos dizem que este deve ser o caminho, mas reconheço que nem sempre é fácil e para manter este princípio eu próprio já senti na pele as suas consequências, mas ainda não abandonei a caminhada.
3 - Procurar e agarrar-me os aspectos positivos nos períodos tempestuosos da vida, quando as dificuldades surgem, o desânimo costuma apresentar-se também à mesa. Vária intempéries já passei, a mais evidente aos olhos de todos foi o sismo de 1998 e não fosse este método de olhar à volta, mais a ajuda de alguns, julgo que teria sucumbido.
4 - Dar sempre a hipótese de alguém recuperar de um erro, parece muito bonito, mas confesso que por vezes é bem difícil.
5 - Defender as minhas ideias sem desrespeitar as ideias dos outros, num mundo onde a intolerância existe, por vezes as críticas e a diferença são difíceis de suportar.
6 - Ler muitos livros e ouvir muita música, não só livros técnicos, também de arte, poesia, ficção e descobrir os valores inerentes às obras e compreender cada vez mais a arte dos sons ao longo da história.
7 - Viajar para conhecer outras culturas e línguas (inglês, francês e alemão, o castelhado já é compreensível a qualquer um de expressão lusa), visitar museus, ouvir óperas, explorar cidades, ver paisagens.
8 - Ser capaz de olhar o próximo e estender-lhe a mão quando necessita, é bonito, mas muito difícil de saber por em prática e agir de modo conveniente.
Talvez houvessem mais... mas fico-me por aqui Grifo.
sobre o sentido da vida me lembrei do livro servidão humana do maugham. beijos, pedrita
ResponderEliminarLogo que as minhas visitas partam de Düsseldorf vou também levar a cabo este desafio do nosso jovem poeta.
ResponderEliminarOs meus objectivos não são tão nobres como os do Geocrusoe... mas são meus!!!
Mando-lhe mil cheirinhos das mil flores, que tenho em casa. De plantas já gosto, mas as flores nas jarras estão mortas, pois foram cortadas. Gosto muito de flores, mas nos jardins.
à pedrita
ResponderEliminarnão conheço o livro... mas os desafios eram mais no sentido de objectivos de vida.
à ematejoca
um bom objectivo é sempre nobre, nem que seja plantar uma simples árvore ou dar a mão a um vizinho... eu apenas coloquei como objectivos vários principíos que me têm norteado no dia-a-dia.
Compreendo que uma planta é uma vida e no meu jardim existem flores vivas... mas não desgosto de ver uma flor em casa, mas por norma não tenho.
Este post me fez parar e pensar... tão fácil esquecer das coisas boas nos momentos difíceis. O número três infelizmente se aplica neste momento. Guardar suas palavras, estes pensamentos deveriam nos guiar sempre.
ResponderEliminarà renata
ResponderEliminarobrigado por deixar a sua mensagem, vejo que está a passar por alguma tempestade, mas se o princípio 3 lhe for útil, aproveite. este post e mesmo o blog pretendem ajudar o próximo... mesmo que distante. Há sempre algo positivo no seio das dificuldades.