É assim que
morremos
como o vulcão:
feridos pelo
tempo, pela
voragem dos
ventos e das
névoas, pela
gravitação dos
magmas, pelo
inexorável
estertor das
marés.
O sentido é
estar aqui entre
o vulcão e o
poema. Ser
testemunha
de um tempo
e partir, depois,
num barco ou
numa nuvem.
Maria do Céu Brito
in "Vulcão Aberto"
Livro com fotografias de António Silveira
(fotos e textos de grande beleza artística dos autores sobre o vulcão dos Capelinhos)
Durante a semana do mar ela lançou um livro chamado, Poemas no Chão... O livro é sobre a nossa marina. Está muito interessante, com os poemas em português e francês... O livro é da Sr. Maria do Céu Brito e uma amiga francesa...
ResponderEliminareu já vi o livro, pode ter havido o lançamento de uma nova edição, pois o livro já existia antes desta semana do mar
ResponderEliminarnossa, que lindo. beijos, pedrita
ResponderEliminarà pedrita
ResponderEliminarsim a maria do céu, de quem eu sou amigo pessoal, escreve muito bem e tem este livro conjunto e outros também. além de ser uma pessoa ligada a outras formas de expressão artística.
Em principio 4ªFeira estou aí no Faial para umas mini-férias, mal posso esperar para visitar o centro de interpretação nos capelhinhos :)
ResponderEliminarVale a pena, depois pode entrar em contacto comigo para um copo, no peter, bar do teatro, internacional ou marina os locais que aconselho à noite.
ResponderEliminar"Eu acima dos 25/26 graus deixo de funcionar... sou mais do ártico"
ResponderEliminarEu também! Eu também!
Vou voltar para ler e comentar este poema.
Até logo à noite!
@Geo
ResponderEliminarCerto, quando tiver aí no Fail mando um mail a combinar :)
As férias ainda estão semi-dependentes da marcação de uma ecografia que tenho a fazer aqui na terceira, vamos a ver.
OK, espero que tudo corra bem contigo e se puderes contactar, optimo, caso não possa, continuamos conhecidos virtualmente.
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