Durante quase uma década devorei com sofreguidão todos os livros que encontrava de Gabriel Garcia Marquez... morreu mas continua vivo através dos seus livros cá em casa num espaço nobre da estante dos laureados com o prémio Nobel... hoje concluiu-se mais "Uma crónica de uma morte anunciada" mas não serão mais "100 anos de solidão", por que há sempre "O Amor em tempo de cólera" e se "Ninguém escreve ao Coronel" n"O outono do Patriarca" eu estou aqui para o ler n"A memória das minhas putas tristes" e espero que muito mais.
Obrigado pela horas e anos de prazer que me deste Gabriel Garcia Marquez, nunca te esquecerei.
Famoso com "Cem anos de solidão", Gabo é um dos maiores nomes da literatura em língua espanhola de todos os tempos.
ResponderEliminartriste né? pelo menos temos a sua obra para ler e reler. curiosa com esse livro do mia couto. gosto desse autor. beijos, pedrita
ResponderEliminarPlenamente de acordo Ematejoca, mas é um daqueles escritores cuja sua obra vão para além da língua, país ou região em que ou sobre que escrevem... um dos nome importantes da literatura mundial.
ResponderEliminarSim, fiquei triste Pedrita, afinal eu sinto que os escritores ainda vivos que escrevem e que admiro fazem como que parte da minha família alargada, como os meus amigos com que gosto de conversar e nestas circunstâncias perdi alguém a quem me habituara, felizmente as suas obras serão as minhas memórias sobre ele.
Ontem era para ser publicado um post sobre a obra que lera, mas este acontecimento retardou o tema e a leitura, espero nos próximos dias lhe dar a minha apreciação do livro de Mia Couto... para começo estou a gostar e a achar divertido.
é, esses autores que se tornam tão íntimos nossos, é como se perdêssemos alguém muito próximo. sem jamais tê-los conhecido. beijos, pedrita
ResponderEliminarLi e tenho vários livros de Garcia Marquez, um grande autor latino-americano. Macondo ficará para sempre em nossas mentes e corações.
ResponderEliminarDenise
Concordo plenamente
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