Como habitualmente neste dia mundial do livro o blogue Geocrusoe expõe os livros mais marcantes desde o anterior dia do livro. Optei por livros que pela sua dimensão, facilidade de leitura e qualidade podem ser lidos por qualquer pessoa sem uma maturidade literária profunda... basta que gostem de ler ludicamente, assim exclui a obra mais densa que foi "Em busca do tempo perdido" com os seus sete volumes, mas não poderia deixar passar tal romance complexo aqui neste dia.
A Boneca de Kokoschka, é a minha recomendação ao nível de romance nacional, houve outros livros nacionais lidos ao longo deste ano que também gostei, mas sem dúvida este merece o prémio da originalidade, mesmo contendo componentes baseadas em factos reais: pequeno, fácil leitura, bom humor, ironia e frases para reflexão juntam-se num pequeno livro a não perder. Prémio europeu pode ser importante, mas mesmo sem o galardão, merecia ser lido.
"Gente Independente" é a minha recomendação na literatura internacional. Um livro mais antigo, mas que me marcou profundamente e apesar de ter uma primeira parte que se pode tornar repetitiva, merece pela importância da mensagem da segunda parte ser lido por todos os portugueses devido à forma como explica as causas de uma crise que afetou a Islândia no início do século XX que em muito dá para compreender a que Portugal atravessa cerca de um século depois.
"Dentro do segredo" de José Luís Peixoto é literatura de viagens, neste caso a um mundo estranhíssimo que é a Coreia do Norte. Um regime inqualificável, a única monarquia comunista do mundo no "reino" mais fechado ao mundo dentro deste planeta, vale a pena ler o relato por quem viveu a experiência de visitar tal país tão recentemente.
Este ano não haverá o melhor livro de literatura canadiana como habitualmente, por entretanto não ter lido nenhum livro do meu País natal.
Este ano não haverá o melhor livro de literatura canadiana como habitualmente, por entretanto não ter lido nenhum livro do meu País natal.
esses três foram anotados qd vc leu e postou aqui. beijos, pedrita
ResponderEliminare penso que valem a pena
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