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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

CARNAVAL DA PEQUENADA na Ribeirinha

Hoje aconteceu a tradicional matiné para a pequenada, várias dezenas de crianças transformadas em cupidos, morangos, médicos, madeirenses, princesas, polícias, piratas, cowboys, sevilhanas, zorros, cozinheiros e outros heróis do cinema encheram de novo o salão de festas da Casa do Povo.

Não foi fácil ser júri, nem sei quem mais se divertiu, se os pais, se os filhos, mas no meio de tanta música e correrias duas coisas eram evidentes: a importância destes convívios para fortalecer os laços da comunidade e o elevado número relativo de crianças, um sinal de esperança no futuro da Ribeirinha e dos Espalhafatos.

4 comentários:

  1. Mas o post é ainda da terça-feira gorda ;)

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  2. Mas o meu comentário já foi enviado na Quarta-Feira de Cinzas!

    Gostei de ler o que geocruseo escreveu sobre o Carnaval daí. Aqui é um carnaval da rua, mas também familiar. As crianças costumam ser animais, pois é uma pele dum urso ou dum leão (a fingir) é mais quente do que ser princesa ou cogumelo.
    750 000 adultos e crianças assistiram ao Rosenmontagszug em Düsseldorf, apesar do frio de rachar.
    O meu carnaval foi muito turbulento e divertido, mas agora "ist alles vorbei"!!!

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  3. Gosto de carnavais que alimentem as suas tradições e não meras cópias de Carnavais distantes e feitos para turista ver, mesmo que os seus participantes até o façam por gosto.
    O que relatou daí e o nosso daqui enquadram-se na espontaneidade e tradição, por isso merecem aplausos.

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