impressões de um geólogo amante de livros e música erudita que vive numa ilha vulcânica bela e cosmopolita
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O ARPOADOR
Monumento aos baleeiros defronte do museu da indústria baleeira em São Roque do Pico.
Este núcleo museológico é uma fábrica que parecer ter parado no dia de desamancha da entrada do último cachalote e continua pronta a laborar, enquanto aguarda a entrada do próximo animal a capturar pelos baleeiros homenageados à sua entrada.
Cheguei a Düsseldorf há cerca de uma semana depois de uma estadia no Porto. Ainda me sinto um pouco abatida por causa da diferença de clima, no entanto, vou dar o mais depressa possível uma resposta ao artigo do Avante. Uma pequena crítica já está na frase: "...há muros que não se vêem, o que eu quero dizer, é que ainda há muito "cimento" nas cabeças dos comunistas portugueses. Houve muita crítica nos blogues portugueses há festa de ontem em Berlim. Só quem viveu os horrores do antigo regime compreende bem o significado da alegria pela queda do muro. O antigo regime Salazarista era quase inofensivo comparado com o regime da Alemanha Leste. Vou voltar aqui para comentar os posts anteriores, que li um pouco à pressa.
à ematejoca o comentário do Tiago R no blog Mente Livre sobre este tema, dá também uma outra visão do processo, madura e consciente, de uma forma livre apesar de ideologicamente diferente da minha.
ao anónimo não fiz nenhum comentário à qualidade artística do monumento, até porque tem aspectos que gosto e outros não, referi nos comentários os enquadramentos e elogiei o museu. O artista não deve ter desiludido a encomenda, pois a obra foi aceite e é bastante apreciada pelos visitantes. se fosse um lajense assumido de corpo e alma a comentar teria exposto o nome corajosamente. Por acaso, até gosto da componente que fotografei o arpoador, nem sei o nome da obra.
adorei a foto. beijos, pedrita
ResponderEliminarGosto de como fiz o enquadramento, até parece que está no mar... mas o museu ao lado é pequenino, mas é onde está o coração deste arpoador.
ResponderEliminarQue fantástica fotografia!
ResponderEliminarCheguei a Düsseldorf há cerca de uma semana depois de uma estadia no Porto. Ainda me sinto um pouco abatida por causa da diferença de clima, no entanto, vou dar o mais depressa possível uma resposta ao artigo do Avante. Uma pequena crítica já está na frase: "...há muros que não se vêem, o que eu quero dizer, é que ainda há muito "cimento" nas cabeças dos comunistas portugueses.
Houve muita crítica nos blogues portugueses há festa de ontem em Berlim. Só quem viveu os horrores do antigo regime compreende bem o significado da alegria pela queda do muro.
O antigo regime Salazarista era quase inofensivo comparado com o regime da Alemanha Leste.
Vou voltar aqui para comentar os posts anteriores, que li um pouco à pressa.
à ematejoca
ResponderEliminaro comentário do Tiago R no blog Mente Livre sobre este tema, dá também uma outra visão do processo, madura e consciente, de uma forma livre apesar de ideologicamente diferente da minha.
Este monumento é superfotografado. Todas as pessoas que por aqui passam e são muitas, principalmente no Verão, tiram aqui fotos.
ResponderEliminaracredito, até porque permite bons enquadramentos
ResponderEliminarEste monumento, enquanto obra de arte, é uma nulidade: uma representação figurativa (ainda por cima mal feita) que apenas sugere um arpoador.
ResponderEliminarA história da baleiação bem como os baleeiros mereceriam, por certo, uma coisa mais digna.
Nas Lajes temos um bom exemplo!
ao anónimo
ResponderEliminarnão fiz nenhum comentário à qualidade artística do monumento, até porque tem aspectos que gosto e outros não, referi nos comentários os enquadramentos e elogiei o museu. O artista não deve ter desiludido a encomenda, pois a obra foi aceite e é bastante apreciada pelos visitantes.
se fosse um lajense assumido de corpo e alma a comentar teria exposto o nome corajosamente.
Por acaso, até gosto da componente que fotografei o arpoador, nem sei o nome da obra.