Podem existir opiniões diferentes, mas o meu destaque para este terceiro dia do FFF vai direitinho para a projecção do filme "Sem Palavras" acompanhado de música ao vivo, elaborada propositamente para esta sessão.
A obra "Sem Palavras" resultou de uma das actividades paralelas do FFF, neste caso uma oficina sobre realização de cinema e música para filme, destinada aos interessados nestas duas artes, sob a orientação de Fausto André (cinema) e Nuno Costa (música). Para saber mais consulte esta página do FFF.
Nuno Costa, além de formador em música para cinema, é guitarrista, possuindo mesmo um album de Jazz que poderá conhecer com maior pormenor aqui. com o seu próprio nome e apresentado no Hot Club de Portugal no passado mês de Setembro e disponível no FFF.
A noite prosseguiu num bar da cidade com uma homenagem a João Aguardela, falecido no início do presente ano, o qual teve estreitas relações com o Cineclube da Horta.
A noite prosseguiu num bar da cidade com uma homenagem a João Aguardela, falecido no início do presente ano, o qual teve estreitas relações com o Cineclube da Horta.
Não gostei do outro filme... Tinha uma mensagem. Não precisava era de tanta badalhoquisse xD A mensagem acabou por se perder um pouco até...
ResponderEliminarE se soubesse ñ levava a minha irmã... xD acho que ficou um
pouco chocada...
Salvei um cagarro a caminho de casa xD Gostei muito do 1º filme (da oficina)... Estava bem feito... Existiam erros como é óbvio... Mas mesmo assim estava mt bom
ResponderEliminarCompreendo que não tenhas gostado do filme, por coincidência a realizadora assumiu no fim que é difícil de gostar. Deu para perceber que a obra tentava exorcisar alguns males e homenagear pelo menos alguns conhecidos dela que passaram por problemas muito graves, inclusive a morte da criança nos moldes mostrados, embora na presença de uma irmã um pouco mais velha e não da mãe.
ResponderEliminarÉ complicado apresentar obras locais que as pessoas vão à procura e misturar outras destinadas a públicos mais adultos. Talvez uma questão a pensar pela organização.
Senti o mesmo que o Grifo. Penso que a organização deveria indicar a classificação etária dos filmes. Muitas vezes levamos os mais novos para os incentivar e acabamos por ter de sair mais cedo.
ResponderEliminarApesar de ter lido boas critícas à Raquel Freire também acho que as cenas de nudez e o palavreado obsceno retiraram a nossa atenção do mais importante do filme.
Bia
Embora não pertença à organização, a minha proximidade e cooperação que a equipa permitem-me fazer chegar à direcção a preocupação aqui sentida, o que certamente farei.
ResponderEliminarEu acho que gostaria do filme se ñ fosse assim exagerado... Das únicas coisa com interesse e mais mensagem (a do filho morto e etc)ficou meio perdida nas obsessões da outra, espectáculos de strip e coisas da imperatriz... Que na minha opinião deviam ter ficado mais para segundo plano...
ResponderEliminargrifo
ResponderEliminarposso concordar no aspecto já acima referido sobre aviso de idades recomendáveis para se ver um dado filme integrado no fff.
Quanto a opinar o que uma realizadora deve pôr ou retirar da sua obra... desculpa, mas isso ultrapassa as minhas competências e sempre fui pela liberdade artística ou outra forma de expressão.
Princípio que não abdico e vais ter de te habituar que a liberdade obriga a respeitar o modo de ser dos outros.
Pode-se gostar ou não e até justificar de peça, não dizer o que o autor deve incluir, destacar ou não, pois esta é sempre uma obra pessoal.
Interessante ou não, mas o facto que destaquei neste post do fff passou para segundo plano e uma obra que não foi referida no blog, tornou-se permanentemente presente nos comentários.
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