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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

FLAUTA MÁGICA

Se ontem optei por uma obra grandiosa, que normalmente apela a grandes cenários e de estilo italiano, hoje escolhi uma ópera alemã, na Ópera do Estado em Praga. Uma obra onde os ensinamentos dos valores da vida e o virtuosismo da voz são elementos importantes.



O Mozart que me fascina é aquele onde a voz entra,  por isso as óperas deste compositor têm em mim um lugar muito especial. Seleccionei um excerto com a ária mais conhecida da Flauta Mágica e optei pela versão que tenho na minha colecção de dvd, onde a força da música, da representação teatral e da interpretação vocal evidenciam os aspectos porque considero a ópera uma forma de arte completa...

7 comentários:

  1. Estou a ver que mais que "souvenirs" trás uma mala de cultura de qualidade, que por cá nas ilhas é uma raridade.

    Aproveite!

    Abraço

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  2. Eu sabia, que o geocruseo ía escolher a segunda ária da Rainha da Noite, a mais famosa e extremamente difícil; com a fantástica Diana Damrau.

    Saudacoes de Düsseldorf!

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  3. Liga o telemóvel só para receberes uma sms que te mandei.
    Beijinhos

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  4. e pensar que no brasil montamos tão poucas óperas. os municipais montam umas 6 óperas por ano, e eu falo de são paulo e do rj. a flauta não é minha ópera preferida. beijos, pedrita

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  5. ao tiberio
    olha que mesmo nas ilhas por vezes surgem coisas muito boas, quer no faial,quer na terceeira e sao miguel. no faial por vezes o meu amigo kurt spanier tras a precos da chuva artistas das casas principais de viena para nos brindar com qualidade e o festival musicacores tras por vezes grandes grupos e interpretacoes, claro que a frequencia é menor.

    a ematejoca
    esta aria nao foi tao brilhante ontem, mas o papageno foi brilhante enquanto a Pamina e Tamino fizeram bem o que deviam

    a pedrita
    o sao carlos em lisboa também nao prima pela abundancia, pela qualidade nao comento, mas no passado teve grandes pergaminhos, vi interpretacoes interessantes de companhias que vieram a lisboa e actuaram no coliseu. em orquestas continuo a gostar muito da gulbenkian que tem qualidade, quantidade e nos tras estrelas... a flauta tambéem nao é a minha opera predilecta, mas tem arias muito boas... mas há mais ainda para ver, o cardápio nao se esgotou.

    á ana rita
    já te respondi e deixeite lá um pedido... ao menos por cá as coisas tao muito bem, em lisboa telefonote ao chegar na proxima semana.

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  6. Mozart deixou de ser o meu preferido quando tive de o "martelar" nas longínquas aulas de piano do Conservatório da Horta. Mas confesso que não importava nadinha de o ouvir se estivesse agora em Praga. O frio é que não me convence. Falta-me, talvez, essa costela canadiana...

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  7. á lb
    compreendo o trauma, tive algo semelhante quando me seleccionaram o instrumento nao desejado para tocar na filarmonica... mas tal nao se referia ao compositor mas ao instrumento... trompete...

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