Encontra-se identificado como tendo sido realizado ou alojado pela Rádio Pico, julgo que foi produzido ontem durante a tempestade que atingiu os Açores.
Não sei quem é o autor, mas o vídeo mostra como pode ser difícil a ligação marítima entre as ilhas do Faial e do Pico - o célebre canal do livro de Vitorino Nemésio "Mau Tempo no Canal".
O filme que mostra o que é a vida de vários ilhéus destas duas terras irmãs durante alguns dias de inverno ou de tempestade, terras que partilham muita da sua actividade sócio-económica, que por vezes parecem desavindas como acontece entre irmãos, mas que são interdependentes e se unem nas dificuldades e nos laços sanguíneos.
Existem pessoas cujo emprego e os serviços de saúde estão do outro lado deste canal, a viagem é uma necessidade e por vezes um risco, que felizmente tem corrido sem acidentes graves até hoje.
Parabéns ao autor pelo magnífico filme.
Não sei quem é o autor, mas o vídeo mostra como pode ser difícil a ligação marítima entre as ilhas do Faial e do Pico - o célebre canal do livro de Vitorino Nemésio "Mau Tempo no Canal".
O filme que mostra o que é a vida de vários ilhéus destas duas terras irmãs durante alguns dias de inverno ou de tempestade, terras que partilham muita da sua actividade sócio-económica, que por vezes parecem desavindas como acontece entre irmãos, mas que são interdependentes e se unem nas dificuldades e nos laços sanguíneos.
Existem pessoas cujo emprego e os serviços de saúde estão do outro lado deste canal, a viagem é uma necessidade e por vezes um risco, que felizmente tem corrido sem acidentes graves até hoje.
Parabéns ao autor pelo magnífico filme.
Já vivi disto por dentro, e por fora parece ainda mais assustador.
ResponderEliminarO que mais caracteriza o espírito dos passageiros desta carreira é que, na próxima lancha, desde que ela passe, os mesmos regressam e voltam a passar por isso.
Como se diz na minha terra: o que tem que ser tem muita força!
ao xinando
ResponderEliminarSim, acredito que a última expressão aqui tem mesmo essa força e sabendo-te picoense, compreendo perfeitamente que saibas o que significa este canal e este mar. Foi para mostrar esta realidade a muitos outros que postei este vídeo que hoje mesmo tive conhecimento.
Impressionante !
ResponderEliminarGrand post.
ResponderEliminarQual era a urgência, para se lançarem ao mar naquele estado?
ResponderEliminarHá gente capaz de cada uma só para ser heroi!!
ao olho vivo
ResponderEliminaraquela é a ligação regular e várias vezes ao dia entre o faial e o pico, ali vão as pessoas que trabalham na outra ilha e, sobretudo, os doentes que tem consultas e assistências médicas no hospital da Horta, alguns por vezes (não sei se na presente viagem) em situações de emergência e em trabalho de parto... não é querer ser herói é ser-se herói por necessidades da vida.Por isso só mesmo em situação mais extremas é que não se concretiza uma viagem por dia.
Nesse dia o Cruzeiro só fez 2 viagens uma demanhã e outra ao fim da tarde e o fez devido a uma pessoa ter de ir para o Hospital da Horta, o Pico não tem Hospitais, de urgencia.
ResponderEliminarbem lembrada, a publicaçao deste post e muito oportuno, ja tinha visto o video e tambem acho que as vezes abusam um pouco, nestas viagens, concordo com elas mas em caso de extrema urgência
ResponderEliminarNão vi nenhuma onda a rebentar em cima do barco, como já me relataram ter acontecido anteriormente. Já ouvi na TV um dos mestres deste barco dizer que navega com ondas até 10 metros (em situações de urgência obviamente) ... não me pareceu de modo algum o caso ... Já agora, a talhe de foice, os picoenses precisavam de um Paulo Oliveira, com uma visão "à frentex", para reivindicar melhores serviços de saúde para a sua terra ...
ResponderEliminarPaulo Oliveira?
ResponderEliminarOnde é que ele escreve e o que ele quer?
aos dois anónimos
ResponderEliminarsó para alertar que neste blog não se admitem discussões bairristas, políticas ou clubísticas, muito menos se anónimas. Tendo em conta a minha grande tolerância para com ideias diferentes, deixo ficar os dois comentários, mas fica o alerta sobre os temas em causa.
Uma nota, Paulo Oliveira, tal como eu, escreve no jornal Incentivo, no Faial, onde emite opiniões com nome e foto.