Hoje, pelas 21h e 30m, no Teatro Faialense, será apresentado, pela primeira vez ao público em geral, a obra musical de Eurico Carrapatoso "O que me diz a brisa dos Capelinhos" interpretada pela Orquesta Clássica do Faial, com 28 elementos, que conta com ex e actuais alunos, bem como professores do conservatório da Horta, além de outros músicos convidados destes.
Não sendo uma peça arrojada, nem longa, é acessível a qualquer pessoa curiosa ou amante da música, possui andamentos que facilmente agarram o ouvinte e outros que evocam sentimentos mais profundos.
Igualmente será exibido em ante-estreia um documentário "História do Vulcão" realizado pelo nosso conterrâneo José Serra, com recolha de imagens da época da erupção, texto de Vítor Rui Dores e locução de Luís Pereira.
Uma proposta a aproveitar esta noite e com entrada gratuita.
Igualmente será exibido em ante-estreia um documentário "História do Vulcão" realizado pelo nosso conterrâneo José Serra, com recolha de imagens da época da erupção, texto de Vítor Rui Dores e locução de Luís Pereira.
Uma proposta a aproveitar esta noite e com entrada gratuita.
Como leigo na matéria no que diz respeito a musica "classica",o concerto de ontem foi muito agradável ao ouvido, sinceramente gostei do que vi e ouvi. Será uma experiencia a repetir.
ResponderEliminarQuanto ao filme, apesar de nao ter presenciado ao maravilhoso espetaculo que foi a erupção dos Capelinhos, presenciei a um filme que nao fica a dever muito a outros que já assitimos na tv.
Continuação de boas férias.
Muito bem.
ResponderEliminarAproveitem bem, porque iniciativas destas aplaudem-se, e mais do que isso, reconhecem-se.
As televisões transmitiram em directo as cerimónias, a comunidade científica esteve presente, assim como, o presidente da república, deputados, autarcas, etc...
ResponderEliminarÉ posição unânime: os 50 anos do vulcão dos Capelinhos foram um êxito. Resta agora não deixar esquecer esta efeméride e, se possível multiplicá-la. Como?
Já repararam que existem outros vulcões no Faial? E estes também têm direito. Assim, proponho as seguintes comemorações:
Formação do vulcão dos Cedros, da caldeira, da Furna Ruim, do Monte da Guia, da Espalaca, do Monte Queimado, do Pico do Fogo (n. 1672), etc, etc... Afinal, os Açores não são ilhas vulcânicas?
O objectivo é comemorar um vulcão em cada dia do ano. Não existem 365 vulcões no Faial, mas cada vulcão poligenético formou-se pela deposição de várias camadas, ou seja, comemorar-se-á a formação de cada uma destas.
O turismo e a divulgação científica agradecem. O bom senso, talvez não, mas esse é de somenos importância.
Boa, patriota d'uns actos.
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